quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Hora de uma curiosidade criativa

ós convivemos com milhares de coisas todo os dias, mas apesar delas serem comuns para gente, muitas vezes deixam a ciência de cabelo em pé.
 

Vivo ou morto?


Os vírus são alguns dos maiores inimigos dos seres humanos, trazendo doenças que se espalham por todos os cantos. Durante muito tempo, todos acreditavam que eles eram pequenos seres vivos, até que uma pesquisa mudou tudo.
Em 1930, pesquisadores da Rockfeller University conseguiram, pela primeira vez na história, “olhar dentro” de um vírus e o que viram foi surpreendente. Ao contrário dos outros seres vivos, que possuem um metabolismo, os vírus não possuem. Como essa é a característica chave para decidir se alguma coisa é viva ou não, os vírus perderam sua classificação de seres vivos.
Mas aí foi descoberto que os vírus evoluem, se recuperam de machucados, se multiplicam e criam mais proteínas. Isso tudo são características exclusivamente de seres vivos. Contudo, os vírus só conseguem fazer essas coisas em uma situação: quando estão dentro de algum outro organismo vivo.
Isso cria a maior discussão no mundo científico, afinal os vírus estão vivos ou não? Ou só são vivos quando estão dentro de alguma coisa? Ou eles roubam a viva de seus portadores, sendo assim uma espécie de zumbi, meio vivo, meio morto?
 

Por que envelhecemos?


Os dias passam, os meses se vão e os anos batem a nossa porta. Quando paramos para pensar estamos velhos e acabados. Mas porque será que tal coisa acontece?
A cada renovação celular, nossos músculos ficam mais fracos, as células cerebrais perdem suas capacidades e, no geral, as células em nosso corpo se tornam menos eficientes. Isso parece ser um processo natural e lógico, mas não é.
Alguns cientistas defendem a ideia de que nosso corpo envelhece devido a absorção de coisas ruins do exterior, como raios ultravioletas e alimentos ruins. Outros acreditam que o envelhecimento é algo programado por nossa genética. Contudo, o real motivo do envelhecimento ainda é um mistério.
Além disso, existe outro problema do envelhecimento que ninguém entende direito. Cada parte de nosso corpo parece envelhecer de maneira diferente. Por exemplo, os tecidos das mamas femininas são, em média, três anos mais velhos do que o resto do corpo. Ao mesmo tempo, o coração humano parece envelhecer bem mais lentamente do que o corpo que o carrega. Tudo isso é um grande mistério e talvez a descoberta dele possa ser a chave para nos fazer viver mais.
 

De onde vieram os cachorros?


Dos lobos, você pode ter pensando. E essa resposta estaria correta. Mas a questão aqui é onde e quando os seres humanos começaram essa relação com esses incríveis animais?
Estudos feitos em busca dessa resposta chegaram a conclusão que o envolvimento entre cachorros e humanos começou no intervalo entre 34 mil e 9 mil anos atrás. Ou seja, o que foi descoberto é bastante inconclusivo, afinal vai desde que o homem que ainda vivia nas cavernas, até o início da agricultura e civilização.
Uma pesquisa conduzida pela Univesity of Turku revelou que os mesmos animais que viviam entre humanos há 33 mil anos, não tem relação com os cachorros atuais. Usando DNA, eles foram capazes de determinar se os cachorros/lobos que viviam entre humanos na Groenlândia eram antepassados dos cães atuais. Mas a resposta foi negativa, ou seja, não foi desse lugar e época que vieram os animais que tanto amamos.
Sinais de cachorros sendo domesticados existem na Ásia, Oriente Médio e Europa, porém ninguém sabe se essa febre de domesticação começou nesses lugares ao mesmo tempo, ou se um deles foi o primeiro e ter a ideia, que depois se espalhou. Assim, a origem de nossos amados cachorros continua sendo um estranho mistério.

 texto de - http://minilua.com/coisas-comuns-perguntas-dificeis/

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